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9 Comments:
At 5:52 da tarde, Unknown said…
Caro Ricardo,
Não percebo este teu post.
Falas de Metro e depois mostras um eléctrico rápido.
Onde é que esá o Metro?
Um abraço
At 6:23 da tarde, Ricardo said…
Raio,
Acho que as opções no Metro do Porto foram as mais acertadas.
Há uma enorme melhoria em termos de mobilidade e, com esta solução, foi possível fazer uma rede a custos suportáveis. Nem sempre compensa sermos megalómanos...
Nesta nova linha quase todo o trajecto é subterrâneo e mesmo nas partes que não é interage com a cidade sem chocar visualmente, muito pelo contrário. A própria Avenida da República em Gaia está incomparavelmente mais agradável.
Abraço,
P.S. Querias um túnel no meio da ponte? :)
At 7:12 da tarde, mfc said…
Já não era sem tempo... e que falta que fazia!
At 12:56 da tarde, Anónimo said…
ricardo, esse seu nome, não?
entrei no blogue meio que por acaso, mas achei sensacional, perfeito. continues assim. visitarei sempre que puder.
otávio rabelo.
At 1:45 da tarde, Unknown said…
Ricardo,
Sou um entusiasta por metropolitanos. Conheço dois em Portugal (incluindo o do Porto), oito no resto da Europa, cinco no continente americano e seis na Ásia, portanto vinte e dois, ou seja 14% dos 155 metros existentes no mundo.
Para falar confraqueza acho o do Porto (embora bonito e bem feito) dos mais fraquinhos.
Ainda por cima levou mais tempo a fazer do que um Metro a sério com uma centena de estações...
Lembro-me de há uns quinze anos ter visto uma exposição na Av. dos Aliados a anunciar uma rede completa de Metro para de aí a uns anos. Quinze anos passados ainda vai a meio... ou quase...
Quanto a megalomanias é melhor não falar pois construiu-se um hibrido de electrico rápido e metropolitano por um preço altamente empolado.
Por fim de nenhuma forma advogo um túnel na ponte. O túnel, a haver, seria debaixo do rio. Mas não vejo nenhum problema em ver o "Metro" a passar na ponte. Vejo mais problemas em ver o Metro misturado no trânsito com semáforos e tudo... como em Matosinhos!
Um abraço
At 3:31 da tarde, Ricardo said…
Raio,
A linha de Matosinhos é, de facto, o calcanhar de aquiles deste projecto e não o contesto. No resto das linhas não há a mínima dificuldade de interacção com o trânsito.
Esta solução foi a solução possível e acredita que outro tipo de soluções teria custos muito mais avultados. Não te esqueças que a topografia e terreno do Porto são muito diferentes das de Lisboa e os custos seriam serem bastante superiores numa solução equivalente. Só não concordo com o metro para outras cidades a partir do Porto já que era preferível ser comboio e não metro (por exemplo Trofa e Póvoa do Varzim).
De resto não há nada a apontar para esta solução. Se houve empolamento de custos culpa as máfias políticas porque tecnicamente esta revolução (sim, revolução) na mobilidade no Porto satisfaz-me a 100%.
Abraço,
At 4:11 da tarde, Unknown said…
Ricardo,
Concordo que o problema foi das mafias valentinas e outras...
Também concordo mais ou menos com o resto do teu texto.
Um abraço
At 10:58 da tarde, Anónimo said…
Trabalhas?
At 8:09 da tarde, Anónimo said…
Já me tenho interrogado sobre o seguinte: se o metro tivesse o aspecto de um combóio deixariam de lhe chamar eléctrico rápido? Convenhamos que o design do veículo foi pensado para a circulação à superfície, o que o poderá aproximar de um carro eléctrico, no entanto a dimensão, o peso, a velocidade que atinge e a circulação em canal dedicado colocam-no na categoria de metro ligeiro. O que não o diminui em nada. É apenas o veículo ideal para transporte numa cidade com a dimensão do Porto.
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