457. Assino por baixo!
“La prisión en la bahía de Guantánamo se ha convertido en el Gulag de nuestros tiempos; afirmando la práctica de la detención arbitraria y la prisión por tiempo indefinido en violación de la ley internacional… Guantánamo nos recuerda la represión soviética”
Irene Khan, Secretária Geral da Amnistia Internacional
16 Comments:
At 9:50 da manhã, pindérico said…
E eu também !
At 12:09 da tarde, Anónimo said…
A violação dos direitos do Homem é, infelizmente, uma prática muito mais vulgar do que se possa sequer imaginar. Até nos países que se auto-denominam democráticos são violados, constantemente, os direitos fundamentais do Homem.
Será que o sentido da evolução do homem, defendido por Darwin, não está invertido?!
At 12:19 da tarde, Ricardo said…
Pindérico...
Já somos três! :)
Abraço,
At 12:22 da tarde, Ricardo said…
"O" Anonimo...
Prezo saber que deixaste de ser um anónimo qualquer para seres "O" anónimo. O que não deixa de ser um contra senso. Não podes ser anónimo e teres uma marca individual. Mas a verdade é que os nomes realmente dizem muito pouco...
Não chamemos Darwin à equação porque a sobrevivência do mais forte pode ser aplicada aqui. Nós não sabemos para que lado está virada a evolução. Podemos muito bem ser Klingons no futuro... quem sabe...
Abraço,
At 12:27 da tarde, Ricardo said…
Micróbio,
Eu não sou nem serei defensor do regime cubano. Um acto que viole os direitos humanos é grave em qualquer lugar do mundo.
Não acho que os países menos democráticos devam ter atenuantes e os democrárticos sejam mais criticados. Mas se critico mais os EUA é porque lhes reconheço alguma capacidade de ceder à pressão internacional e interna. E o que se passa em Guantanamo não é aceitável num Estado de direito, diria mesmo que vai ter implicações futuras bastante graves.
Com que legitimidade vamos poder exigir julgamentos justos em países com ditaduras? Com que moral podemos exigir tratamento humano aos nossos prisioneiros?
Abraço,
At 2:22 da tarde, Ricardo said…
Micróbio...
Foi uma maneira hábil de te desviares das perguntas que coloquei!
Quando emprego a expressão "com que moral" é o mesmo que dizer "com que cara vai enfrentar...". Não se trata aqui duma "moral" imposta aos cidadãos mas do cumprimento de direitos humanos básicos que estão especificados ao pormenor nos Tratados e Cartas Internacionais. Não podemos esperar que um Estado contorne as regras internacionais de tratamento de prisioneiros e tenha a força jurídica e de persuasão para evitar que aconteça o mesmo a cidadãos do seu país.
O que eu defendi no teu blogue é diferente. Que o Estado tem que ter uma atitude moralmente neutra perante a decisão individual dos seus cidadãos. Cada indivíduo "deve ter a capacidade de formar sinergias em torno do conceito de família que resolver escolher, não deve é estar sujeito a padrões conservadores quando aplica a sua ideia de família". Não estou a defender um mundo sem regras ou uma sociedade liberal mas sim a ausência de directivas estatais para a nossa vida privada desde que estejamos inseridos na sociedade.
Abraço,
At 5:02 da tarde, armando s. sousa said…
No Gitmo há uma clara violação da Convenção dos Direitos Humanos e da Convenção de Genebra, pois muitos destes presos deveriam ser considerados prisioneiros de Guerra. Acho que a comparação com os Gulag's Soviéticos é um pouco exagerada.
Um abraço
At 5:36 da tarde, Pedro F. Ferreira said…
Eu também assino.
At 9:08 da tarde, Ricardo said…
Armando...
A comparação não é literal por isso acho que pode ser usada. A situação tem que ser urgentemente resolvida sobre pena de descredibilizar a política externa ocidental.
Abraço,
At 9:09 da tarde, Ricardo said…
HMémnon,
Já somos quatro :)
Abraço,
At 11:14 da tarde, Anónimo said…
Associo-me à consternação dos meus ilustres combloguistas e cito alguém que disse: "a dignidade humana é intocável", ou devia ser.
At 11:39 da tarde, Ricardo said…
TNT...
Nada a acrescentar. Exactamente!
Abraço,
At 12:53 da manhã, Anónimo said…
Ricardo,
Tal como referes, o nome não é significativo, pois ninguém conhece quem quer que seja pelo facto de saber o seu nome. Aliás, vai sendo cada vez mais comum que, ao perguntar a alguém "quem és tu?", ao invés de se pretender saber qual é a qualidade que torna aquela pessoa um ser único, se queira saber apenas qual a função que desempenha, ou seja, qual o grau de sucesso que alcançou e que se traduz, sobretudo, na quantidade de dinheiro que consegue obter - não interessando saber, tão pouco, por que meios!
Quanto ao facto de ter falado em Darwin, não pretendia enveredar pelo darwinismo social, porquanto este garante a sobrevivência dos piores que estão mais bem adaptados ao meio, como os parasitas, os mocróbios e os insectos que conseguem destruir as espécies maiores, melhor equipadas e muito mais inteligentes!
Referia-me, isso sim, ao facto da espécie humana - que se crê inteligente -, no III milénio d. C., ainda se encontrar num tal estado de atraso que consegue perpetrar as mais hediondas e vergonhosas violações aos direitos fundamentais do Homem que, segundo se pretende, deviam ser invioláveis! E quis sublinhar que estas violações são levadas a cabo por países que se auto-denominam desenvolvidos. É que o direito à vida também é um direito fundamental, tal como o direito ao trabalho,...
At 1:20 da manhã, Ricardo said…
"O" Anónimo...
Como muito bem intrepretaste a questão do "nome" foi uma pequena provocação. Eu pensei em perguntar o nome antes de comentar mas pensei...o que "Ricardo" significa? que sinais transmite? Poucos ou nenhuns. É outra forma de anonimato. Será um Pindérico ou um Micróbio ou até um Raio (independentemente dos dados que têm ou não nos blogues) menos anónimos? O único problema que vejo é seres um utilizador não registado o que pode provocar que qualquer um tome o teu lugar a qulquer momento!
No segundo ponto do comentário não vale a pena insistir. Estamos de acordo!
Abraço de "O" Ricardo,
At 3:48 da tarde, Anónimo said…
Penso que não houve um segundo em toda a História da Humanidade em que não tivesse acontecido que um grupo social, na forma mais simples do termo, reprimisse violententamente outro grupo.Contudo, a luta permanente contra esta repressão tem que ser permanente.É só por isto é que nos chamamos Humanidade.Agora esses argumentos " em guantanamo é, mas é pena que não digam que do outro lado também...", por favor!!!!!, basta de cumplicidades envergonhadas!!!!
At 4:00 da tarde, Ricardo said…
C. Indico,
Não podia estar mais de acordo! Nunca se tomam posições porque, algures, nestes termos, naquela situação, comparativamente...
São cumplicidades envergonhadas, sem dúvida. Se em cada questão que eu aqui levantasse tivesse que discutir todas as situações conexas mais valia nem começar a escrever. O que importa é o princípio, nada mais!
Abraço,
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